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Quem está no Bolsa Família deve receber incentivos para empreender

O Ministro do Empreendedorismo, Márcio França, apresentou uma proposta que pode impactar significativamente a vida dos beneficiários do Bolsa Família

A ideia é permitir que os inscritos no programa se tornem Micro Empreendedores Individuais (MEI), abrindo assim uma nova porta para o aumento de renda e a possibilidade de independência em relação ao auxílio governamental.

A proposta, compartilhada inicialmente com o jornal Poder 360, está em estágio inicial e aguarda confirmação por parte do governo. 

Segundo França, a sugestão é que os inscritos no Bolsa Família tenham a oportunidade de abrir um MEI, contando com uma política de proteção de dois anos. 

Durante esse período, o titular e sua família não seriam excluídos do programa social, proporcionando uma transição gradual para a independência financeira.

Inscritos no Bolsa Família poderão ser MEI

“É importante destacar que ninguém vai ficar rico com isso. É um complemento de renda que pode se somar ao Bolsa Família. Podemos acompanhá-los e orientá-los para fazer a transição de maneira suave”, ressaltou o ministro do Empreendedorismo.

Atualmente, não existe nenhum impedimento formal para que os beneficiários do Bolsa Família se tornem MEI. No entanto, a proposta de França visa incluir esse grupo em uma política de proteção específica, desde que respeitem o limite de ganho mensal por pessoa estabelecido.

Inscritos no Bolsa Família podem ser MEI?

Em síntese, os inscritos no Bolsa Família teriam a oportunidade de abrir um MEI, desde que mantenham a renda familiar em até meio salário mínimo por pessoa. Além disso, a família permaneceria no programa por mais dois anos, recebendo 50% do valor do benefício durante esse período de transição.

A proposta do ministro Márcio França representa uma potencial mudança significativa na abordagem em relação aos beneficiários do Bolsa Família, proporcionando uma alternativa de crescimento econômico através do empreendedorismo, ao mesmo tempo, em que assegura uma transição suave e protegida.

No entanto, vale ressaltar que a proposta continua em discussão e aguarda a análise e decisão do governo.

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