Pessoas com alto nível de inteligência são frequentemente admiradas por suas habilidades cognitivas notáveis, como a capacidade de resolver problemas complexos e assimilar rapidamente novas informações. Além dessas características conhecidas, elas podem exibir hábitos intrigantes que podem parecer triviais, mas que oferecem insights sobre suas peculiaridades comportamentais.
Um exemplo surpreendente é o hábito de roer unhas. Embora geralmente associado ao nervosismo, estudos indicam que essa prática pode mostrar tendências perfeccionistas. Ela pode servir como uma forma de autoestimulação, concentrando a mente e aumentando possivelmente a criatividade.
Por que ouvir músicas instrumentais?
Outro hábito comum entre pessoas inteligentes é a predileção por ouvir música, em especial gêneros instrumentais. A pesquisa de 2019 da Universidade Oxford Brookes observou que indivíduos com altas pontuações em testes de inteligência tendem a favorecer músicas sem letras. Esses estilos, como big band e música clássica, são associados a melhorias cognitivas, incluindo memória e concentração.
O estudo sugere que a preferência por músicas instrumentais não é apenas um sinal de inteligência, mas também um reflexo de traços de personalidade, idade e formação educacional.
Falar sozinho é um sinal de inteligência?
Embora possa parecer estranho, falar sozinho pode ser um indicador de habilidades avançadas de pensamento e memória. Um estudo de 2012 realizado pelas Universidades de Wisconsin e Pensilvânia revelou que participantes que vocalizavam o nome de objetos conseguiam se lembrar deles mais facilmente. Falar em voz alta ativa conexões visuais em nossos cérebros, melhorando nossa capacidade de percepção e raciocínio.
Como aprimorar a inteligência no dia a dia?
Segundo pesquisas de Harvard, existem maneiras de potencializar a mente com atividades simples. Reforçar a memória e desafiar o cérebro com tarefas rotineiras feitas de formas diferentes são algumas das estratégias recomendadas. Incorporar esses métodos na rotina diária pode, assim, contribuir para o desenvolvimento contínuo das capacidades cognitivas.