Invista melhor conhecendo estes termos do universo econômico
Investir no mercado financeiro pode parecer intimidante para aqueles que não estão familiarizados com a linguagem técnica utilizada no setor. Frequentemente referido como “economês”, este vocabulário inclui uma variedade de termos que são cruciais para entender e operar no mercado. Embora a complexidade inicial possa ser um obstáculo, adquirir conhecimentos básicos sobre esses termos ajuda a tomar decisões mais informadas e estratégicas.
Este artigo se propõe a desmistificar alguns dos conceitos básicos e expressões comuns no mundo das finanças, facilitando o caminho para qualquer pessoa interessada em explorar novos horizontes econômicos. O objetivo é proporcionar uma compreensão clara e simples que pode servir de base para futuros investimentos.
O que é alavancagem no contexto econômico?
A alavancagem é um conceito importante no mundo financeiro, tanto para empresas quanto para investidores individuais. Para as empresas, refere-se à prática de conseguir empréstimos ou financiamentos para se expandir ou desenvolver novos produtos. Já no contexto dos investidores, a alavancagem acontece quando eles tomam dinheiro emprestado de bancos ou corretoras para maximizar seus investimentos. Esta prática permite que incrementem seus ganhos, mas também aumenta o risco, já que perdas podem ser amplificadas da mesma forma.
Como funciona a análise fundamentalista?
A análise fundamentalista é uma metodologia usada para avaliar o valor intrínseco das ações de uma empresa. Diferente da análise gráfica, que se concentra em padrões de preços, a análise fundamentalista considera os fundamentos financeiros da empresa, como lucros, receitas e endividamento, para determinar o valor real de suas ações. Este tipo de análise ajuda a prever o potencial de crescimento futuro de uma empresa, facilitando decisões de investimento mais justificadas.
Qual a diferença entre ativos de renda fixa e de renda variável?
Os ativos de renda fixa oferecem ao investidor uma previsibilidade quanto à rentabilidade, pois as condições são determinadas no momento da aplicação. Entre os exemplos mais comuns estão os títulos públicos e privados, como o CDB e o LCI. Por outro lado, os ativos de renda variável, tais como ações e criptomoedas, não oferecem uma rentabilidade fixa. O retorno depende de fatores de mercado e do desempenho da empresa ou ativo em questão, tornando-os mais arriscados, mas potencialmente mais rentáveis.